6:01 PM
paulofaraujo
Oi fortalece posicionamento estratégico e cobertura ao arrematar outorgas de telefonia móvel em SP e ampliar freqüências em sua área
Rio – A Oi, que já opera em 16 estados e é a primeira empresa GSM do Brasil, foi declarada vencedora nas propostas de preço apresentadas para 23 dos 105 lotes de freqüência licitados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conquistando o direito de entrar no mercado de São Paulo e ampliando freqüências em estados onde está presente. Ao todo, a Oi desembolsará cerca de R$ 220 milhões para a aquisição dos lotes.
Desse total, cerca de R$ 170 milhões referem-se às outorgas para o Estado de São Paulo e aproximadamente R$ 50 milhões vão para os lotes que resultarão no aumento da freqüência de atuação da Oi. Com as faixas obtidas na licitação, a Oi passará a ter de 45 MHz a 50 MHz de espectro de freqüência em todos os estados em que atua. Em São Paulo, a companhia adquiriu uma faixa de 45 MHz, sendo que uma parcela – de 25 MHz no interior e 5 MHz na capital – é objeto de recurso de outro proponente.
Além das outorgas para atuar no Estado de São Paulo, os 23 lotes incluem ampliação de freqüência em 12 estados em que a Oi já está presente (Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Paraíba, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará). No Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Pernambuco a empresa já atuava com o máximo possível de freqüência.
– Ao ampliar ao máximo as freqüências na nossa área de atuação, o objetivo é gerar maior capacidade de atendimento e tráfego, reforçando o posicionamento de líder na região I – disse Alain Riviere, diretor de Regulamentação e Estratégia da Oi.
Com a licença de São Paulo, a Oi passa a ter autorização para atuar em telefonia móvel em 17 estados do país. O investimento para operar no mercado paulista precisa ser precedido de estudo de viabilidade de negócios e da aprovação do conselho de administração da empresa. Ao decidir adquirir uma outorga para o Estado de São Paulo, a Oi avaliou que, hoje, o modelo de negócio na telefonia móvel e as condições econômico-financeiras permitem racionalidade e equilíbrio no investimento, diferentemente do que ocorria em leilões anteriores.
Entre os pontos que estimularam a aquisição de uma licença para ter a opção de operar em São Paulo estão a redução do valor das outorgas, a queda do preço dos equipamentos para implantação da rede GSM e a desvalorização do dólar em relação ao real. Também contribuíram para a mudança de cenário a diminuição do custo de capital e a redução dos subsídios nos aparelhos vendidos pelas operadoras.
Outro motivador foi o modelo adequado proposto pela Anatel para a futura licitação de 3G, que vincula as outorgas de São Paulo com a das regiões Nordeste e Norte. Por essa razão, a entrada em São Paulo pode ser relevante para garantir a oferta de serviços 3G nos estados onde a Oi já atua. Antecipar este movimento neste leilão de agora é natural porque pode adiantar a estratégia de negócio, já que a licitação de 3G ainda não está marcada.
Entre as vantagens imediatas da eventual entrada da Oi em São Paulo, está a oferta de roaming automático aos clientes que se deslocarem para aquele estado. No fim de junho, a Oi tinha 13,6 milhões de clientes de telefonia móvel.
Cabe esclarecer que a licitação da Anatel ainda não está concluída, sendo pendente a análise da documentação de habilitação.
Rio – A Oi, que já opera em 16 estados e é a primeira empresa GSM do Brasil, foi declarada vencedora nas propostas de preço apresentadas para 23 dos 105 lotes de freqüência licitados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conquistando o direito de entrar no mercado de São Paulo e ampliando freqüências em estados onde está presente. Ao todo, a Oi desembolsará cerca de R$ 220 milhões para a aquisição dos lotes.
Desse total, cerca de R$ 170 milhões referem-se às outorgas para o Estado de São Paulo e aproximadamente R$ 50 milhões vão para os lotes que resultarão no aumento da freqüência de atuação da Oi. Com as faixas obtidas na licitação, a Oi passará a ter de 45 MHz a 50 MHz de espectro de freqüência em todos os estados em que atua. Em São Paulo, a companhia adquiriu uma faixa de 45 MHz, sendo que uma parcela – de 25 MHz no interior e 5 MHz na capital – é objeto de recurso de outro proponente.
Além das outorgas para atuar no Estado de São Paulo, os 23 lotes incluem ampliação de freqüência em 12 estados em que a Oi já está presente (Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Paraíba, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará). No Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Pernambuco a empresa já atuava com o máximo possível de freqüência.
– Ao ampliar ao máximo as freqüências na nossa área de atuação, o objetivo é gerar maior capacidade de atendimento e tráfego, reforçando o posicionamento de líder na região I – disse Alain Riviere, diretor de Regulamentação e Estratégia da Oi.
Com a licença de São Paulo, a Oi passa a ter autorização para atuar em telefonia móvel em 17 estados do país. O investimento para operar no mercado paulista precisa ser precedido de estudo de viabilidade de negócios e da aprovação do conselho de administração da empresa. Ao decidir adquirir uma outorga para o Estado de São Paulo, a Oi avaliou que, hoje, o modelo de negócio na telefonia móvel e as condições econômico-financeiras permitem racionalidade e equilíbrio no investimento, diferentemente do que ocorria em leilões anteriores.
Entre os pontos que estimularam a aquisição de uma licença para ter a opção de operar em São Paulo estão a redução do valor das outorgas, a queda do preço dos equipamentos para implantação da rede GSM e a desvalorização do dólar em relação ao real. Também contribuíram para a mudança de cenário a diminuição do custo de capital e a redução dos subsídios nos aparelhos vendidos pelas operadoras.
Outro motivador foi o modelo adequado proposto pela Anatel para a futura licitação de 3G, que vincula as outorgas de São Paulo com a das regiões Nordeste e Norte. Por essa razão, a entrada em São Paulo pode ser relevante para garantir a oferta de serviços 3G nos estados onde a Oi já atua. Antecipar este movimento neste leilão de agora é natural porque pode adiantar a estratégia de negócio, já que a licitação de 3G ainda não está marcada.
Entre as vantagens imediatas da eventual entrada da Oi em São Paulo, está a oferta de roaming automático aos clientes que se deslocarem para aquele estado. No fim de junho, a Oi tinha 13,6 milhões de clientes de telefonia móvel.
Cabe esclarecer que a licitação da Anatel ainda não está concluída, sendo pendente a análise da documentação de habilitação.
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