quinta-feira, junho 30, 2016

O Fim da TV Convencional em Poucos Anos !!!

PlanetaCelular tecnologia e mobilidade

Transmissão dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o primeiro grande negócio disruptivo da história da TV nos Últimos Tempos da TV Convencional


por Jose Raimundo Cristovam Nascimento 28/06/2016 Artigos de Opinião da RedePRESS

CENA 1 – Feche os olhos e imagine você com a família, amigas e amigos sentados no seu sofá assistindo ao início da Cerimônia e Festa de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Agora pense em quantas pessoas em todos os recantos do planeta estarão assistindo a essa mesma Cerimônia e Festa de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Quantas televisões tradicionais? Quantas TVs digitais? Quantas smart TVs? Quantas TVs 4K? Quantas ultra HD TVs 4K? Quantos smartphones? Quantos streaming boxes? Resumindo: quantos dispositivos estarão sendo usados nesse mesmo instante para assistir a esse marco? Em quantos países e em quantos mares, rios, lagos, “ares”, montanhas e terras de uma forma geral ?

CENA 2 – Na Cidade Olímpica, de 5 a 21 de agosto próximo, mais de 10.000 atletas estarão sendo observados em telas de diferentes dispositivos fixos e móveis em cerca de 220 países. O que esperar das emissoras de TV aberta? E das operadoras de TV por assinatura? E das operadoras de serviços móveis? E quantos canais OTT estarão disponíveis na internet para os usuários, com conteúdos dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para dispositivos fixos e móveis ?

CENA 3 – A transmissão de TV será um marco nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A expectativa da Olympic Broadcasting Services (OBS), entidade responsável pela entrega dos conteúdos de vídeo e de áudio dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para as emissoras de TV e de rádio que possuem direitos de transmissão, é de que Olimpíada Rio 2016 e Paralimpíada Rio 2016 atingirão juntas 5 bilhões de telespectadores em 220 países com mais de 7000 horas de cobertura televisiva.

A OBS irá registrar mais de 100 horas de filmagens em 8K para serem exibidos por emissoras japonesas. Esse será uma espécie de ensaio para os Jogos Olímpicos de 2020 que serão realizados em Tóquio, quando essa tecnologia já será muito mais comum no Japão.

CENA 4 – TV Globo, Band, Record, Globosat (56 Canais do SporTV), Claro TV, ESPN Brasil, Fox Sports, BandSports, EI – Esporte Interativo, operadoras de conteúdos OTT (TV na internet) e muitas outras empresas de broadcast, TV por assinatura, TV everywhere e telecom (como a Embratel e outras) estarão com foco quase total nas transmissões deste evento. E pela primeira vez na história, a indústria de broadcast irá sentir na pele o real peso da entrega de conteúdo audiovisual e outras mídias através da internet avançar nos domínios do outrora único todo poderoso “broadcast”.

FINAL? – Setembro 2016. A indústria de broadcast terá passado por sua maior experiência em termos de educação, aprendizado, novos negócios, processos de trabalhos, tempos e movimentos. Tudo será revisto e passará a conviver com novos parâmetros: conhecimento e uso de novas plataformas, novas tecnologias e novos workflows. O que vai acontecer? Não sei. Mas tenho uma certeza. Nada mais será como o momento anterior àquele em que você com a família, amigas e amigos se sentaram no sofá para assistir ao início da Cerimônia e Festa de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

J.R. Cristóvam é Diretor Técnico da UNISAT, vice-diretor de ensino da SET e coordenador da SET Sudeste Rio 2016, Seminário de Telecomunicações, TV Digital, Pay TV, TV na Internet (OTT) e TV Everywhere que acontece nos dias 06 e 07 de julho, no auditório da Bolsa de Valores, do Rio de Janeiro – Mais informações: www.set.org.br "

Transmissão dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o primeiro grande negócio disruptivo da história da TV nos Últimos Tempos da TV Convencional

por Jose Raimundo Cristovam Nascimento 28/06/2016 Artigos de Opinião da RedePRESS


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